Que fique claro, Gilmar Mendes é uma peça, talvez um parafuso, certamente enferrujado, mas não é a máquina.
No Brasil, como em qualquer outro país, até naqueles onde os condenados pagam os projéteis que os eliminam, sempre houve e sempre haverá ladrões.
A china acaba de julgar, demitir e condenar um milhão e 300 mil funcionários públicos.
A singularidade entre nós é que a partir do Lulopetismo, protestem ou não, foi institucionalizada a corrupção e a impunidade no Brasil.
Há mais; o líder maior desse processo chama-se Lula da Silva, e a acreditar nas pesquisas ele pode voltar.