A presidente do STF, ministra Carmen Lúcia, vive agora a hora da verdade – a não subserviência da Casa ao Congresso nacional – para punir os privilegiados da excrescência do foro especial.
Seu voto, que vai decidir o empate, é a sua hora e vez de mostrar ao país para que veio.
Hora difícil, que marcará de forma definitiva sua passagem pelo Supremo Tribunal Federal.
O país espera que a Senhora não pisque.