Vejam que coisa curiosa.
A usina de Belo Monte, a empresa Sete Brasil, a Arena Itaquera e o Porto de Mariel, em Cuba, obras bilionárias somando R$120 bilhões, praticamente o atual rombo do país, nada mais foram que o resultado do voluntarismo inquestionável de Lula.
Todos esses projetos, alavancados pelo erário público, especialmente BNDES, visando novas propinas, conforme revelam as delações dos executivos da Odebrecht, empresa presente em todos esses projetos.
Bem que Sócrátes tinha razão, quando no V século antes de Cristo preferiu morrer, tomar cicuta, a ter que viver num regime político escolhido pela maioria.
Foi-lhe dado, por seus discípulos, Platão à frente, a alternativa de fugir para o Egito.
Ele que havia sido julgado e condenado por mais de 500 jurados, a tudo recusou, alegando não haver sentido viver num mundo onde a maioria decidisse o destino desse mesmo mundo, inclusive das pessoas.
Claro que Sócrates tinha absoluta razão, embora com uma curiosa ressalva histórica, não sendo preciso hoje conhecer sequer a obra de Nelson Rodrigues; a maioria há de ser sempre idiota.